A cada dia que passa você poderia ter uma maior certeza de que eu não vou te abandonar. Mas não, entre um homem e uma mulher que ainda não passaram dos 40, sempre haverá uma quase constante dúvida, aquela juvenil insegurança. Dia desses você resolveu me assustar. Disse que eu posso achar coisa melhor. Gaguejei e não entendi aonde queria chegar com essa conversa. Era pra ser um elogio, uma ameaça ou uma preparação pro dia que me forçar querer outro? Sinceramente, tive medo. Me explica?
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Quem não quer sou eu
" (...) Uma mulher infeliz por ter amor de menos,
outra infeliz por ter amor demais.
E o amor injustamente crucificado por ambas.
Coitado do amor, é sempre acusado de provocar dor,
quando deveria ser reverenciado simplesmente
por ter acontecido em nossa vida,
mesmo que sua passagem tenha sido breve.
E se não foi, se permaneceu em nossa vida, aí é o luxo supremo.
Qualquer amor -até aqueles que a gente inventa-
merece nossa total indulgência, porque quem costuma estragar tudo,
caríssimos, não é ele, somos nós."
. Martha Medeiros
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Alô, amor,
sou eu. Hoje te vi passar. Passar na minha vida de forma não muito convencional. Não é dessas histórias de adolescentes loucas que se apaixonam por quem não sorri para elas na rua. A gente se viu, se conversou. Aconteceu meio rápido, as circunstâncias em nada ajudaram, não tivemos muito tempo pra pensar, mas ainda assim a gente se quis. Mais que idealizar, aceitei seus defeitos. Acho que isso quer dizer alguma coisa, não? Pelo menos já sabemos que não se trata de uma paixão platônica.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
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