É sempre assim. Eu te busco onde estiver. Na época do ano em que nada te fascina mais que sair com os amigos ou nas noites em que o rebaixamento do Flamengo se transforma na sua chatura. Pra medir a intensidade desse troço que sinto por você, basta perceber que de menina desconfiada e desapegada, eu passo a ciumenta e mendiga de carinhos, coisa que nunca fui. Não importa pelo quê vc me troque, eu sempre te busco, feito uma mãe protetora ou uma fã pegajosa. Nada de jogos psicológicos ou estratégias de resistência. Sou egoísta e mimada assumida. Pra te ter, te conquisto a qualquer hora, a qualquer preço. Você é meu e pronto. Sempre foi, mesmo no tempo em que ainda não sabia disso. Falei.
Olá!
ResponderExcluirLembra de mim? Hehe... vivi em um universo paralelo nos últimos meses e simplesmente desapareci da vida de blogueira.
Mas não consegui ignorar a honra que foi ter sido comentada em um texto seu e, mais ainda, o quanto adoro e me identifico com as coisas que vc escreve aqui. O texto de hoje, então, foi particularmente direto pra mim, exatamente o que eu ando sentindo no momento.
Enfim, espero continuar lendo muito mais coisas tão lindas como as de sempre aqui... e com maior frequência!! :)
Beijos!
Lembro, claro! A médica escritora :)
ResponderExcluirQue legal isso de você tirar um tempinho pra vir aqui no blog, garota.
É bom ver que gosta dos meus textos, já que aprecio infinitamente o modo como vc escreve. Pode ter certeza que citar um trecho das suas ideias só acrescentou e muito o que eu queria passar através de "Humano, demasiado humano".
Mais uma vez agradeço e peço pra que se esforce em manter sua vida de blogueira, relatando suas aventuras profissionais ou '"interioranas". É uma parte sua que não pode ser deixada de lado, mais até por vc do que pelos outros.
Esperarei por sua visita sempre. =D
Beeijos